Na semana de 15 a 19 de junho o Jornal da USP publicou uma resenha do meu livro Renovação Urbana em São Paulo- Mooca lugar de fazer casa.
Fiquei orgulhosa pelo reconhecimento da imprensa acadêmica sobre a importância da pesquisa que desenvolvemos na Universidade sobre o projeto novo no contexto histórico e sobre a necessidade de preservarmos nosso patrimônio cultural arquitetônico da primeira fase da industrialização em São Paulo e dos bairros operários da primeira metade do século XX.
Grata às jornalistas Maria Izabel Leão pela divulgação e Claudia Costa que assina a matéria.
http://espaber.uspnet.usp.br/jorusp/?p=42560
Miscelânea - mistura de variadas compilações literárias, mistura de coisas diversas; mixórdia; confusão, amontoamento; salgalhada.(segundo o dicionário Aurélio). A valorização das identidades culturais na vida urbana é um desafio importante na metrópole paulistana para o reconhecimento de seus habitantes entre si. A arquitetura e o urbanismo podem construir esse lugar. Criar os lugares de encontro, da memória, os lugares para a criação, o lugar de cada um e o lugar de todos.
quinta-feira, 25 de junho de 2015
quarta-feira, 6 de maio de 2015
Livro Publicado - Renovação urbana em São Paulo- Mooca lugar de fazer casa
Eu como professora e arquiteta do Departamento de Projetos, e da Pós Graduação do grupo de Projetos
de Edificações da FAUUSP publiquei recentemente o livro Renovação
urbana em São Paulo – Mooca lugar de fazer casa que trata de metodologia de
desenvolvimento de projeto urbano em áreas históricas da cidade de São Paulo.
O
livro é resultado da tese de doutorado defendida em 2002 na
FAUUSP. Trata-se de estudo sobre o bairro da Mooca em seu local de origem e que
serviu como exemplo para o desenvolvimento de metodologia de projeto e estratégias
de enfrentamento para renovação urbana em áreas históricas na cidade de São
Paulo.
Destina-se ao ensino de projeto e enfatiza o estudo dos fatos históricos
que permearam o ambiente urbano no momento de consolidação do desenho urbano do
bairro. Assim também identifica os elementos de permanência do desenho urbano
como vocabulário próprio de referência para o projeto contemporâneo e como
estratégias de enfrentamento dos problemas sociais da área.
O livro foi
publicado pela editora alemã NEA – Novas Edições Acadêmicas e já se encontra
disponível em livrarias especializadas. A pesquisa continua nos
outros distritos da área central que envolve os antigos bairros operários e
industriais no eixo da antiga ferrovia São Paulo Railway e o Rio Tamanduateí.
Espero com essa publicação difundir uma pesquisa de 8 anos sobre o bairro da Mooca e que tem servido de referência para o entendimento do patrimônio histórico em São Paulo e a necessidade de sua inserção nos projetos contemporâneos e que continua como linha de pesquisa dos demais distritos no eixo do Rio Tamanduateí e da ferrovia.
quinta-feira, 5 de março de 2015
Rio 450 anos, irmã mais nova de São Paulo
Gosto da cidade do Rio de Janeiro.
A cada viagem descubro novos pontos para olhar e desfrutar da antiga capital do Império, da cidade exuberante pela sua natureza.
Dessa vez, ao ir ao bloco Boi Tolo no domingo de carnaval, tive o prazer de andar pela rua da Carioca e ver sua arquitetura.
A arquitetura da cidade.
Não haviam veículos pois a rua estava livre para o bloco. Mas o bloco ainda se encontrava na Praça Tiradentes, outro encanto.
E eu só queria fotografar.
Um bloco diferente sem caminhão de som apenas com os instrumentos e a voz dos foliões. Animado. Mas eu me perdia com o olhar tentando reencontrar os caminhos do período colonial, do império e do início da República.
A rua cumpre seu papel, a praça é do povo como dizia o poeta, e aí vão alguns registros.
Parabéns aos 450 anos da cidade maravilhosa.
A cada viagem descubro novos pontos para olhar e desfrutar da antiga capital do Império, da cidade exuberante pela sua natureza.
Dessa vez, ao ir ao bloco Boi Tolo no domingo de carnaval, tive o prazer de andar pela rua da Carioca e ver sua arquitetura.
A arquitetura da cidade.
Não haviam veículos pois a rua estava livre para o bloco. Mas o bloco ainda se encontrava na Praça Tiradentes, outro encanto.
E eu só queria fotografar.
Um bloco diferente sem caminhão de som apenas com os instrumentos e a voz dos foliões. Animado. Mas eu me perdia com o olhar tentando reencontrar os caminhos do período colonial, do império e do início da República.
A rua cumpre seu papel, a praça é do povo como dizia o poeta, e aí vão alguns registros.
Parabéns aos 450 anos da cidade maravilhosa.
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