sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Belo Horizonte II

Belo Horizonte tem um vento gostoso igual ao de Campinas. Hoje arrisquei um giro à noite. Fui ao cinema ver o filme do Almodovar. Ele é um louco mesmo. Há muita coisa que é difícil entender mas a fotografia, cenários e objetos são parte da essência da história e o vermelho é sangue e cenário. Há cenas que parecem quadros de pintura a óleo. E Toledo eu conheci há quinze anos atrás, onde se passa a principal locação do filme.
Antes de Almodovar, outro prazer, conhecer a Casa de Baile e o Cassino, ambos na Pampulha e projetados por Niemeyer, a Igreja de São Francisco já havia conhecido com o Professor Cláudio Gomes em 1996 quando viemos a Belo Horizonte para a Conferência preparatória do HABITAT II,  hoje ela estava fechada. Mas o Cassino me lembrou a Casa de Vidro da Lina Bo Bardi.
Antes da Pampulha houve um debate sobre conceito de patrimônio documental muito interessante na UFMG com a presença do Professor Carlos Lemos que nos presenteou com sua presença e intervenções na platéia. Este seminário está sendo muito útil para minha pesquisa sobre EDIF.

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